O Blog My Pretty Baby é uma continuação do I am Gonna Get Married, feito para as noivinhas.
Aqui vocês encontrarão todas as dicas . nesta outra fase também muito bacana da vida a dois.



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terça-feira, 20 de abril de 2010

Que lindinhos !!!!!!!

 4 Bebês Gêmeos rindo sem parar..
Adorável :



Camisetas, Bichinhos, etc, etc...

Vocês não imaginam quanta coisa linda a Desirée , (dos Blogs Rapariga Arteira e  Buque de Noiva Santo Antonio) consegue criar.
Fiquei o maior tempão no blog dela hoje e nem cheguei na metade dele, mas separei coisinhas lindinhas para postar.
Ela é de Floripa, mas entrega em todo país.

http://www.raparigaarteira.blogspot.com/
http://www.buquedenoivasantoantonio.blogspot.com/

Camisetas, lençol, almofadinha, para decorar o quarto - bichinhos e bolsinha para menina :




















                                                                                                                                           

Banho no Balde ? Sim com o Tummy Tube




Banho no Balde?


Sim, já está virando mania entre a mamães, mas não se trata de um balde comum, deve ser usado o Baby Tube.
Tummy tube , que foi criado especialmente para o banho de bebês. Ele é fabricado com materiais atóxicos, possui base anti-derrapante, frisos arredondados e um centro de gravidade que permite maior estabilidade e segurança. Estas são as principais características que o diferenciam dos baldes comuns
Os médicos afirmam que devido à sua semelhança com o tamanho do útero materno, ele propicia uma sensação gostosa de bem-estar no bebê.
Você já encontra nas lojas pelo preço médio de R$ 130.00

Malinha para Maternidade -


A primeira mala do bebê


O enxoval está completo, com as roupinhas lavadas e passadas. Mas, o que levar, afinal, para a maternidade? As dúvidas são muitas. Para começar, que peças escolher? Desde quando a mala tem de estar pronta? A bagagem muda segundo a estação do ano? Fique tranquila. CRESCER preparou um guia com sugestões de roupas lindas e tudo que o seu filho vai precisar nos primeiros dias!
Texto de Júlia Benvenuto
Organização é tudo!
Deixe a mala da maternidade pronta desde o sétimo mês. Se o bebê se adiantar, você não terá que se preocupar com isso.
Veja mais dicas para arrumar tudo sem erro
• Lave as roupas com sabão neutro e, de preferência, tire as etiquetas. Não é aconselhável usar amaciante, pois pode provocar alergia no bebê.
• Na maternidade, o bebê irá trocar de roupa pelo menos duas vezes ao dia. Como, em geral, mãe e filho costumam passar três dias por lá, a conta é simples: são seis macacões, seis bodies e seis calças com pé (também chamada de culote). Nas estações mais frias do ano, inclua também dois casaquinhos. Além das roupas, coloque fraldas de boca. Ah, na correria, não esqueça do enfeite para a porta do quarto e das lembrancinhas!
• Deixe os conjuntos separados por troca. Assim, as enfermeiras não vão ter de perguntar para você a todo instante que roupa ele vai vestir.
• No verão, escolha roupas de malhas mais frescas, como o algodão. Já no inverno, o bebê precisa de roupas quentinhas. Opte, então, pelos tecidos mais pesados como a lã e o plush.
• Evite modelos com alfinetes, elásticos, golas e babados. Além de atrapalhar a amamentação, esses enfeites podem machucar o bebê.
• Compre roupas com aberturas na frente e botões de pressão. Elas são bem mais práticas no momento da troca.
• Não é necessário levar sapatinhos e meias, os macacões já cumprem a função de aquecer os pés do bebê. O mesmo vale para os produtos de higiene pessoal que, geralmente, são fornecidos pela maternidade. De qualquer forma, consulte o seu hospital.
• Leve uma manta para enrolar o bebê – não só por causa do frio, mas também porque, com certeza, todo mundo vai querer pegá-lo no colo!
Fontes: Rosemaria Tarrilha Pirollo, gerente de enfermagem da Maternidade Pro Matre Paulista (SP); Silvia Aline Espósito, enfermeira supervisora do Hospital Santa Catarina (SP)

O que levar :

Para a Mãe
Dois pijamas ou camisolas com abertura na frente (para a amamentação)
Um robe (para caminhar até o berçário)
Sutiãs próprios para a amamentação
Conchas (protetores) para os seios
Calcinhas
Chinelos
Meias
Produtos para higiene pessoal
Roupa para a sair da maternidade (escolha peças confortáveis e folgadas, pois o volume dos seios aumentará com a chegada do leite)

Para o bebê
A bolsa do bebê deve ter no mínimo:
- 3 conjuntinhos completos (calça, camisa de manga, meia e luva)
- 1 conjuntinho completo para a saída da maternidade
- 1 manta
- 1 pacote de fralda descartável
- pente ou escova de cabelo
- chupeta
- 3 fraldas de pano
- 1 par de brinco (caso deseje furar as orelhas do bebê ainda na maternidade)Se um menino está a caminho,

 Para não esquecer :

Documentos
Comprovante do último pagamento do plano de saúde
A máquina fotográfica ou filmadora, filmes e pilhas
Agenda com telefones de parentes e amigos

Obs - É recomendável que você deixe a malinha pronta já no sétimo mês de gestação.

A (grande) importância do Pré-Natal

A importância do Pré Natal

(*) Dra. Maria Beatriz Piraí de Oliveira
.....O Pré Natal (PN) consiste em um acompanhamento médico dado à gestante para verificar e diagnostica doenças e alterações que possam comprometer a saúde materna e fetal.
.....Na consulta inicial, que deve ser feita assim que confirmada a gestação, são solicitados exames para pesquisa de doenças pré existentes como Diabetes, Anemias, Hepatite, Aids e outras, que juntamente com o exame ultrassonográfico confirmarão a idade da gestação e a presença de má formações.
.....É solicitado também exame para verficar o tipo sangüíneo.
.....Até por volta do sétimo mês as consultas são mensais, onde deve ser relatado ao obstetra qualquer queixa e esclarecidas todas as dúvidas em relação à gestação e ao parto.
.....A partir daí as consultas são quinzenais e depois dos nove meses são semanais.
.....Em cada consulta é verificado a pressão arterial, peso, medida do abdome e escultado os batimentos fetais, que são anotados a cada consulta.
.....De acordo com o caso pode ser necessário um exame ginecológico.
.....A partir desses dados é que se verifica a evolução da gestação.
.....É importantíssimo realizar as consultas no sentido de se prevenir e diagnosticar alterações como por exemplo Retardo de Crescimento Intra Útero ou uma DST.
.....Resumidamente, o PN visa orientar hábitos de vida (dietas, vestuário), preparação para o parto, diagnóstico e tratamento de doenças pré existentes e próprias da gestação.
(*) Dra. Maria Beatriz Piraí de Oliveira é Médica Ginecologista e Obstetra. Este seu artigo foi publicado no Saúde na Internet.

E se a bolsa romper antes ?

Como agir se a bolsa romper :
por Rosana Oshiro

Você sabe o que fazer se a bolsa romper antes de começar o trabalho de parto?
Você sabia que isso acontece bastante entre as gestantes, mas NÃO É O NORMAL???
Vou falar aqui sobre os cuidados e o que deve-se, ou não, fazer em caso de BOLSA ROTA.
A primeira coisa a fazer é se verificar se a bolsa rompeu mesmo e se você está perdendo líquido, ou seja, o liquido fica escorrendo aos poucos, e há presença de muco e sangue.
Na verdade, temos duas camadas na bolsa, e às vezes rompe a camada de fora, dá uma esguichada e pronto, não sai mais nada. E o TP ainda pode demorar dias para começar.
Quando a bolsa se rompe "para valer" ficam saindo jatos involuntários de liquido, e aí sim, a cavidade do útero fica exposta à entrada de bactérias.
Às vezes as bactérias já estão lá e fazem justamente com que a bolsa se rompa. Ninguém sabe o que vem primeiro, a bolsa rota ou a infecção. Acredito que existem os 2 caminhos, infecção após bolsa rota, e bolsa rota por causa da infecção.
A primeira coisa a se observar é a cor do liquido e o cheiro.
Se o liquido for clarinho e não houver cheiro forte, não há razão para desespero, deve-se fazer exercícios, tomar chá de canela com gengibre, tentar descansar até a hora em que o TP engrene, e se hidratar, bebendo bastante água, para só depois ir ao hospital.
Se o liquido for verde clarinho é preciso ir ao hospital, mas não precisa se desesperar, dá para tomar um banho e arrumar uma mala que ainda não esteja pronta, sempre bebendo água.
Se o liquido for verde escuro é preciso ir ao hospital imediatamente, mas ainda assim, sem desespero, porque o mecônio é apenas sinal de maturidade do bebê e nada mais.
Não pense que nesse caso é indicada a cesarea, o mais indicado é o parto normal, se tudo estiver bem, porque ao passar pelo canal do parto o bebê tem as vias aereas aspiradas, o que não ocorre se for feita a cirurgia.
Um dos exames realizados antes do parto no Japão, é de Estreptococus, que é uma bactéria que se contaminar o bebê, pode levá-lo a óbito.
Esse é o grande medo da "bolsa rota". É disso que os médicos têm medo e dizem que precisa operar com urgência depois de 6 horas de bolsa rota no Brasil, não sei como funciona aqui, portanto, antes de aceitar uma cirurgia, questionem as opções e urgencias reais.
E ainda assim, é bom a gente saber que mesmo com a infecção, mesmo que a infecção comece a produzir sinais no bebê e na mãe (febre materna, taquicardia fetal), ainda assim dá tempo de agir, ou seja, não há razão para se operar uma mulher porque a bolsa rompeu.
Trinta por cento das mulheres têm strepto e não sabem. No sistema público de saúde do Brasil, nem pedem este exame, porque a indicação de antibiótico durante o TP é ineficaz e questionável.
Eu mesma nunca fiz esse exame, a não ser aqui, e quando tive bolsa rota, aguardei por mais de 16h para depois ir ao hospital.
Em caso de ter o resultado de Estreptococus Positivo você pode tratar-se colocando um dente de alho no canal vaginal todos os dias durante uma semana, e depois refazer o exame para verificar se zerou.
O mais importante ao sentir que sua bolsa rompeu, antes de iniciar o trabalho de parto, é manter-se tranquila e segura de que existem opções para você, antes de ir direto para o hospital e acabar aceitando uma cesárea sem real necessidade.
Fonte :
 

Muito fofa !!!!!

Toda vez que engravido, minha sogra me aconselha a ficar olhando fotos de bebês bonitos e saudáveis.
Diz ela que é uma simpatia antiga, para que o bebê nasça com muita saúde, lindo e feliz.
Por via das dúvidas ... Inspirem-se nessa fofura de bebê !

Pantuflinhas

Faça você mesma :
Os moldes estão em : http://costuritasyalgomas.blogspot.com/2009/11/pantuflas-para-bebe-con-ositos.html



Massagem de fora prá dentro ...



Tocar o corpo ajuda a mulher a aceitar as mudanças que ocorrem na gravidez, deixando mãe e bebê mais tranquilos e relaxados

A gente ouve falar muito nos benefícios de massagear o bebê, mas você já pensou que isso pode acontecer antes que ele nasça? Sim, porque ao se automassagear, você, indiretamente, também está fazendo um carinho no seu filho. E, ao ficar mais relaxada, transfere os benefícios dessa sensação para ele. A automassagem na gravidez relaxa, acalma, aumenta a auto-estima da mulher e faz com que ela se sinta mais feminina. Especialistas já sabiam desse “feito” por ouvir relatos de suas pacientes, mas hoje já é comprovado até por pesquisa: grávidas que cuidam do corpo durante os nove meses sentem-se melhor, menos ansiosas e estabelecem vínculos mais fortes com seus bebês. Fonte Revista Pais e Filhos.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Qual a hora certa de deixar a fralda?




Qual a hora certa de deixar a fralda?

Assim que chegar o verão, Um pouco antes de ir para a escola, Com 1 ano e meio ou... nenhuma dessas opções?

por CÍNTIA MARCUCCI, FILHA DE MARIZA E EMILIANO

Se você marcou a última alternativa, é isso mesmo. O tempo certo para iniciar o processo de retirada das fraldas não é quente nem frio. É o tempo do seu filho, que pode ser mais próximo dos 2 anos ou até depois dos 4. Se antes os pediatras apontavam 1 ano e meio como a data para começar o treino, hoje a orientação é esperar entre os 24 e os 30 meses. Quem explica é o pediatra José Eduardo Gomes de Miranda, pai de Fernanda e Silvia, autor de pesquisa sobre o tema. O estudo mostrou que não existe idade limite para tirar a fralda. É melhor esperar para não ter de lidar com consequências da antecipação. Se você correr agora, seu filho pode sofrer à toa. “A criança que inicia antes o treinamento tem mais recaídas e demora mais para estar livre das fraldas. Os riscos de constipação intestinal e enurese (escapes de urina) noturna são altos”, aponta Peper Abram Liquornik, pai de Alain e Ingrid, vice-presidente do departamento científico de pediatria ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria. Então, inspire, expire e... espere.
A gente entende a sua ansiedade para ver seu filho livre de vez das fraldas. Vai ser bem menos coisa para carregar, menos trabalho para achar um lugar viável para trocá-lo, um lixo adequado para jogar a fralda e o orgulho de ver um herdeiro já em condições de governar bem seu trono. Isso sem contar o alívio no bolso. São cerca de 4.800 fraldas até os 30 meses de idade. A descarga certamente sai muito mais em conta. Mas iniciar o processo só pensando no bolso pode ser a chamada economia porca. Tente imaginar um pouco o que essa situação representa para a criança. Nos primeiros anos de vida, ela está tentando entender a si mesma e não tem a mesma noção de higiene que um adulto. Por isso, faça o que fizer, não trate a hora de ir ao banheiro como algo sujo ou feio. Como diz o dr. Brazelton em seu livro Tirando as Fraldas (Ed. Artmed), elas entendem o xixi e o cocô como sendo coisas que elas produziram, coisas delas. Citando Freud, o cocô é a primeira obra de arte do bebê. Por que, então, ele não pode ficar com aquilo? É preciso explicar com cuidado que eles devem ir para outro lugar, esperar que a criança perca o interesse por aquelas fezes e deixá-la falar “tchau” antes de apertar a descarga. Sim, o “tchau, cocô” é uma despedida adequada.

Segure a onda (a sua)
Também pense que seu filho percebe se os pais estão muito aflitos ou decepcionados quando não corresponde ao que você espera. “A criança pode se tornar ansiosa, reter as fezes por medo de falhar ou, ainda, desenvolver sentimentos de 'não estar agradando' a esse adulto tão importante em sua vida”, explica a psiquiatra e assistente da Unidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência da Unifesp, Ivete Gattás, mãe de Victória, Ligia e Henrique. E seu filho não vai atender às suas expectativas porque não consegue. “Algumas crianças desenvolvem problemas para se alimentar, pois associam o ato de comer ao de evacuar e há pessoas que têm reflexos disso até na fase adulta”. Melhor gastar um pouco mais em fralda.

Por favor, pare agora
Se a criança se recusar a usar a privada ou o penico, repense se é mesmo a hora certa. A cada sucesso, vale um reforço positivo sem exagero (um “muito bem”) – e nada de brigar ou demonstrar frustração se ela falhar ou se o xixi ou cocô escapar. Se for uma molhadinha na cama então, relaxe. “A enurese noturna é normal até os 5 ou 6 anos. O que muita gente não sabe é que essa tendência a deixar o xixi escapar é genética. Ou seja: se seu filho continuar a ter acidentes mesmo mais velho, é muito provável que um dos pais tenha tido o mesmo problema quando criança”, revela o dr. Liquornik. E apostamos que você não molha mais a cama... Cerca de 77% das crianças estão totalmente treinadas em menos de seis meses. Não se sinta pressionado a tirar a fralda só porque as outras crianças já tiraram. Recaídas são normais, em especial se há alguma mudança grande, como casa nova ou a chegada de um irmão. “Criar filhos sadios mentalmente é um grande desafio. Não acertaremos sempre, mas erraremos menos se pudermos, amorosamente, aceitar as limitações de cada fase, estimulá-los e ampará-los diante de novos desafios e sempre mais aplaudir os ganhos que criticar as derrotas”, aconselha a dra. Ivete. Nada que um pouco de paciência não resolva. Em breve, lá vai estar seu pequeno, reinando em seu trono.

CONSULTORIA: DR. PEPER ABRAM LIQUORNIK, PEDIATRA E VICE-PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA AMBULATORIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, TEL.: (21) 2527-3898 DR. JOSÉ DUARDO GOMES DE MIRANDA, PEDIATRA E COORDENADOR RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA DE PEDIATRIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE (FCMS) DA PUC-SP, TEL.: (15) 3232-5611 DRA. IVETE GIANFALDONI GATTÁS, PSIQUIATRA, ASSISTENTE DA UPIA (UNIDADE DE PSIQUIATRIA DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA ) DA UNIFESP – UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, TEL.: (11) 5579-2828 Fonte - Revista Pais e Filhos.




O Quartinho - Idéia

Para inspirar :

Separados pelo Bebê



Ser mãe muda tudo, isso a gente sabe que você já sabe. O que talvez você não espere é que muda também seu relacionamento com as outras mulheres: amigas, sogra ou irmã mais velha, para citar as mais próximas. Prepare-se!


Por Jenna McCarthy / tradução de Mariana Setubal, filha de Cidinha e Paulo

Um dia você é simplesmente a versão redonda de você mesma. No dia seguinte, está amarrada a um recém-nascido, seu corpo é um caldeirão de hormônios efervescentes e sua casa é um campo minado de brinquedos, cobertorzinhos e parafernálias de bebê. Aí vem sua vida pessoal, que não tem nada a ver com a vida que você levava há alguns meses. Quando você estava grávida, o relacionamento com amigos e família provavelmente era normal – mas agora que seu bebê está do lado de fora, o mundo ficou de ponta-cabeça, é ou não é? “Ter um bebê é uma revolução. É impossível passar por essa experiência sem mudanças”, diz Heather Gibbs Flett, co-autora de The Rookie Mom’s Handbook (“O livro de bolso das mães de primeira viagem”). “Se você continuar aplicando as mesmas velhas e boas (até ontem) regras aos seus relacionamentos, eles vão sofrer”. Ainda assim, sendo flexível e mantendo suas expectativas dentro da realidade, você consegue manter seus relacionamentos – e sua saúde mental. A gente dá algumas pistas de como conseguir essa façanha.

A amiga solteira e sem filhos
Nada nunca atrapalhou aquele programa semanal com a sua melhor amiga. Vocês cruzaram a Europa com uma mochila nas costas e dividiram segredos que ninguém mais sabe. Mas, agora, ela parece não entender por que você não está mais tão disponível. Muitas mulheres que não têm filhos curtem e aproveitam ao máximo seu papel de tias. Mas estamos falando de um outro tipo de amiga, aquela que está claramente contrariada por você não estar mais livre como antes. Ela fica triste quando você precisa cancelar o programa e reclama quando suas ligações terminam rápido (mesmo que seja por causa de um choro que tornaria qualquer conversa impossível). “Como assim? Ela não vê que você tem uma pequena pessoinha grudanas suas pernas?” Pois é, provavelmente não. Ou, ao menos, ela não consegue entender a dimensão das novas demandas acumuladas por essa nova pessoa. E quem consegue? Antes que você corte relações, considere tudo o que ela traz de bom para a sua vida: se, de repente, surgir uma brecha entre uma mamada e outra, ela é a melhor pessoa para curtir o momento com você, muito mais do que suas amigas que já são mães. Ela pode tomar conta das crianças se precisar e, quando você puder passar um tempo com ela, será um alívio, um verdadeiro respiro longe de fraldas e paninhos de boca, até porque ela não vai querer conversar sobre esse tipo de coisa. E ainda bem.
Se ela não a apoia nesse seu novo status de mãe, a melhor aproximação é aquela direta e otimista, diz Shoshanna Bennett, psicóloga clínica de Santa Rosa, na Califórnia. Você pode sugerir: “Adoraria te ver e tenho exatamente duas horas para curtir sua visita”; ou então, “Vamos dar uma volta, assim podemos fazer exercício e fofocar”. Com qualquer um desses convites, você não precisa choramingar nem defender seu novo papel de mãe. E ela vai ficar feliz de saber que você sente a falta dela. E do seu lado não-mãe.

Os amigos que pensam diferente
Vocês sempre apreciaram o jeito desencanado daquele casal de amigos – até todos terem filhos. Agora você fica revoltada quando eles levam as crianças para almoçar e só tem pizza e refrigerante no cardápio. As preferências que seus amigos têm como pais não são tão importantes. Eles podem se sentir melhor de fazer as coisas de determinada forma, ou podem estar improvisando e apenas tentando fazer o melhor que podem. Mas, se eles estão tentando te convencer de que seus métodos são pura bobagem, diga que isso é o que funciona melhor com a sua família. Se ignorarem, pode ser melhor se afastar. Quando as diferenças de estilo não representarem nenhum perigo real, considere todas as coisas positivas que vocês dividem, em vez de ser radical. Tente focar nos seus amigos – não no seu “script” de paternidade.

A amiga que faz tudo parecer fácil
Você e aquela amiga têm vidas bem parecidas, mas, enquanto você está lutando para conciliar tudo, ela está passando pela experiência de ser mãe sem muito esforço – já perdeu todos os quilos que ganhou na gestação e sua casa está sempre impecável. Nunca é fácil quando uma amiga aparenta ter uma vida melhor. A gente usa nossos amigos como parâmetro para medir nosso próprio sucesso. Então, ela só pode ser uma mãe melhor que você, certo? Não necessariamente. Ela pode ter mais facilidade naturalmente ou ter o tipo de família com o qual você apenas pode sonhar. Talvez ela tenha mais dinheiro, o que a permite ter uma babá e ir para a academia. “Reconheça que vocês estão no mesmo barco e lembre-se de que cada experiência tem seus prós e contras”, diz a psicoterapeuta Michelle Bersell. Você pode pensar que ela tem tudo de mão beijada, mas não vai saber antes de conhecê-la melhor. Talvez você descubra que, por dentro, ela está lutando com seu novo papel como todo mundo...

A irmã mandona
Sua irmã mais velha é aquela que sabe um pouco de tudo. De acordo com ela, o colchão de berço que você comprou não é o correto. Você está planejando amamentar por 6 meses? Ela o fez por mais de dois anos. Ela sempre foi uma chata, mas, agora que as duas são mães, sua irmã acha que é especialista em tudo que está relacionado à maternidade. “Pode ser que ela simplesmente esteja mais interessada em se certificar de que fez a coisa certa do que em criticar o seu modo de fazer as coisas”, diz Flett.
“Normalmente, os pais que se defendem com as visões mais fanáticas são, na verdade, os menos seguros sobre suas escolhas”, acrescenta a dra. Bennett. Se você sabe que suas filosofias são completamente diferentes, evite entrar nesses assuntos de maternidade. Quando ela faz algum comentário que você não pediu pra ouvir, “bom saber” é uma resposta neutra, que evita brigas. Lembre-se, também, de que conforme seu filho crescer, haverá escola, esportes e um monte de coisas para servir de motivo para discussão. Decidir agora com um simples “concordo em discordar” pode prevenir dores de cabeça lá na frente.

A sogra sufocante


Você achava que tinha ganhado na loteria das sogras... até agora. De repente, sua sogra se auto-coroou a Rainha Sabe-Tudo – e está te tratando como se você não tivesse a menor noção de nada.
O ideal seria o seu marido lidar com o caso. Se ele não concordar, então você vai ter de interferir. Tente vencer as táticas dela apontando o bom trabalho que fez educando os próprios filhos. Isso pode lhe dar a glória que ela nunca teve quando se tornou mãe. Outra opção: quando sua sogra oferecer conselhos que você não pediu, simplesmente sorria e agradeça. “As pessoas costumam relembrar coisas do passado quando veem um novo bebê, e sua explosão de conselhos é apenas uma forma de estabelecer contato com você”, diz Brenda Nixon, autora de The Birth to Five Book (“Do nascimento aos 5 anos”). Se ela está minando sua autoconfiança, uma conversa franca é o ideal. Minha linha favorita é esta: “Você fez as coisas do seu jeito quando teve seu bebê. Agora é a minha vez”. O papel dela é ser uma avó apaixonada; então, abra espaço para isso sem abrir mão do seu espaço de mãe. Como diz o velho ditado, essa só tem uma. E é você fonte - Revista Pais e Filhos.

Ours Babies !


O bebê chegou!!!
De repente você se pergunta :
Como vivi todo esse tempo sem essa criaturinha abençoada?
Parece que todo o resto fica sem sentido, engasgamos toda hora emocionadas ao olhar para o ele .
Tudo é felicidade e também extrema preocupação...
O que fazer?
Como superar toda ansiedade diante de uma situação absolutamente nova?
Calma...
Seu bebê vai lhe apontar todos os caminhos. Bem depressa você terá uma sintonia incrível com ele e saberá
o que fazer a cada situação.

Neste blog, espero trocar Conversinhas de Mamãe para Mamãe com todas vocês!